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Órgãos ambientais enfrentam dificuldades para controlar vazamentos de óleo no Rio
Segundo informações divulgadas pelo portal Exame.com, 90% dos casos de vazamento de óleo no Rio são negligenciados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). O assunto está em evidência na mídia após dois vazamentos de óleo registrados no estado. O primeiro aconteceu em novembro, na Bacia de Campos, quando 477 mil litros de óleo da empresa Chevron vazaram no mar. Na última sexta-feira, dia 16, 10 mil litros de óleo foram derramados nas proximidades da Baía da Ilha Grande, em Angra dos Reis, por um navio da empresa Modec. Nesse último caso, a mancha de óleo atingiu a praia e o costão rochoso da praia do Bonfim.
Ainda segundo informações do Portal, de cada dez vazamentos de óleo ocorridos na Baía da Ilha Grande, apenas um caso é identificado. Quando um acidente deste tipo acontece, são as próprias empresas que relatam o acontecido para o Ibama ou para a Marinha. Por isso, são registradas poucas investigações deste tipo realizadas pelos órgãos ambientais.
Outra questão que atrapalha a identificação dos casos é a falta de estrutura. Em Angra, o Ibama possui cinco funcionários e apenas uma lancha para fiscalizar a região.
Veja também:
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Redação Bombarco
Fonte: Portal Exame.com
Foto: Divulgação